sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Uma virtualidade nao imersiva!


A realidade virtual não imersiva baseia-se no uso de monitores. É realizada através da utilização de um monitor comum no qual o utilizador manipula o ambiente virtual através de um dispositivo de entrada (por exemplo: teclado, rato, etc.). Não necessita assim de aparelhagem especifica para obter o efeito que deseja.

Realidade (virtual) imersiva


Do ponto de vista da visualização, a realidade virtual imersiva é baseada no uso de capacete ou de salas de projecção nas paredes.


Num ambiente virtual imersivo o utilizador é “cercado” de imagens geradas por computador que retiram a possibilidade de os seus sentidos percepcionarem o mundo físico exterior:
– exige maiores recursos computacionais
– exige o apoio de um maior número de periféricos específicos
– implementação “nobre” do conceito de VR

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

RV


A RV é um conceito novo embora bastante divulgado cuja definição poderá ser uma combinação de sistemas multimédia,(Som,imagem,vídeo), e outros, capazes de nos proporcionar efeitos sobre os nossos sentidos que nos façam sentir dentro do ambiente que se pretende criar.
O Início da RV foi com Jaron Lanier para a indústria de simuladores multi-usuários em ambiente compartilhado na década de 1980.


A RV é um modo de visualização, manipulação e interacção com computadores em que substitui ecrans por sistemas de visualização com
pequenos ecrans que projectam imagens específicas em frente de cada um dos olhos, e teclados por luvas de dados, que controlam os movimentos da(s) mão(s) do utilizador. O movimento da cabeça também é detectado.



Quanto ao surgimento desta realidade é dificil determinar uma data exacta para a sua origem. No entanto, sabemos que existe na prática de simulações (em particular os simuladores de voo), computação gráfica e jogos de computador.

Um sistema típico de realidade virtual possui os seguintes elementos:
– os subsistemas visual, táctil e acústico, através dos quais o utilizador vê, sente e ouve o mundo virtual, isto é, o interface
– os controlos manuais para navegação no mundo virtual. Pode ser tão simples como um rato ou joystick ou uma luva de dados e mesmo um facto que cubra o corpo inteiro
– software e processos de coordenação central

Falo da Realidade Virtual!

E o mais fácil??


Bem relativamente ao menos complicado penso que a escolha é simples, o "acessório" Bloco de Notas, ganha o lugar de o mais fácil, Parabéns! A sua apresentação é pouco elaborada, gosto da forma como funciona e não me surte dúvidas. Em conclusão é o prático dos práticos muito embora não sirva para muita coisa....
Se pensar em jogos talvez o Solitário.

Qual o programa mais difícil de utilizar?

No meu ponto de vista, o programa mais difícil de utilizar que conheço é o Microsoft Publisher. Aparentemente pode parecer pouco complexo mas quando se entra em pormenores tudo se atrapalha o em vez de melhorar o documento este torna-se num autêntico labirinto repleto de linhas.
Ao conjugar layouts com texto, gráficos, fotografias e outros elementos, fica confuso e a sua utilização perdura problemática.
Embora nesta imagem o programa se auto-intutile, aliás o programador o intitule de "easy", para mim este programa do Office é o mais complicado.

Referindo-me a outro tipo de programas, por exemplo, um que eu sempre tive dificuldade em utilizar, por incrível que pareça foi "Sims". Todavia é bastante provável que o problema seja meu, pois tecnologia não é das áreas para as quais sou mais apta..

Como funciona um Sistema Operativo?



Há uma relação entre os programadores, com os utilizadores que passando pelos programas do utilizador se dirigem ao0 sistema operativo e ao hardware. Depois o ciclo toma o caminho contrário indo do hardware para o sistema operativo que através de linguagens de programação chega a outros utilizadores!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Finalmente a 4a Geração é desenvolvida....


Já sabemos que uma interface gráfica do utilizador usa uma combinação de tecnologias e dispositivos para fornecer uma plataforma com a qual o utilizador pode interagir. Pois bem, a partir de 1980 vê-se nos interfaces uma tremenda evolução. Surgem os computadores pessoais, os micro-computadores, a memória virtual, as interfaces gráficas, sistemas de rede, distribuídos o operativos (VMS, Xenix, Minix, Solaris, DOS e o famoso Windows etc.)
Nesta altura os programas já tinham o aspecto da imagem do lado direito (o primeiro sistema Windows). Mais tarde com o Apple Macintosh II, o primeiro Macintosh a cores, tornaram-se com a imagem a baixo .

A 3º geração dos sistemas operativos.



Esta geração tema duração de cerca de 15 anos, 1965 a 1980. Agora aparecem os mini-computadores, as primeiras linhas de computadores comerciais, e a multi-programação ou capacidade de execução de diversos programas simultaneamente. Também a multi-utilização ganha importância ou capacidade de vários utilizadores poderem usar ao mesmo tempo um computador.
São característicos dessa época sistemas operativos como OS/360, CTSS, MULTICS e UNIX.

Sistemas oprativos 1950-65







Este processo teve continuidade e é nesta fase que há os primeiros "sistemas operativos". FMS, Fortran Monitor System; IBSYS, sistema operativo da IBM. Como o apresentado na imagem acima. Com o emprego desta nova tecnologia em meados dos anos 50 os computadores tornaram-se confiáveis a ponto de serem comercializados. Em vista do alto custo de tais equipamentos, não foi surpresa o fato de se encontrar uma solução que reduzisse o tempo de máquina desperdiçado. A solução encontrada, denominada de sistema batch (lote), consistia em coletar na recepção de um conjunto de jobs e fazer a leitura dos mesmos para uma fita magnética empregando um computador pequeno e relativamente barato.

Evolução dos sistemas operativos...

Por incrível que pareça os sistemas operativos só começaram a existir há cerca de meio século...são chamados de primeira geração e os computadores funcionavam a válvulas. Eram grandes e lentos. Embora, de facto houvesse um sistema operativo, ainda não havia o conceito em si. Por isso há quem considere que em 1945-55 não há sistema operativo. O aspecto dos computadores dessa época pode ser considerado assustador.
Nessa altura foi desenvolvido para cálculo balístico a utilizar na Segunda Grande Guerra.

Interfaces??

Chamamos interface gráfica é um dispositivo que permite a interacção entre o utilizador e a máquina através de botões, ícones etc. que para o utilizador estão em linguagem natural e para o sistema operativo estão em código binário.

O início deste processo deu-se no Instituto de pesquisa de Stanford. Ivan Sutherland, um dos investigadores, desenvolveu um sistema baseado em ponteiros chamado Scketchpad, em 1963, que usava uma caneta de luz para guiar a criação e manipulação de objectos em desenhos de engenharia. Durante a década de 70, o conceito de hiperligações foi posteriormente refinado e estendido por pesquisadores da Xerox PARC.

A Interface do Utilizador da PARC consiste de widgets gráficos com janelas, menus, caixas de opção, caixas de selecção e ícones. Ela usa um dispositivo de ponteiro em adição ao teclado. O modelo seguinte surgiu no começa dos anos 80.

É graças aos interfaces e a sua evolução que me foi possível escrever este texto e modificar a sua cor para cinza e o seu modo de escrita para itálico e negrito!

O "pai" deste sistema foi Douglas Englebart.